Esqueletos, aparentemente inteiros, de um homem e uma mulher são compostos por partes de seis pessoas diferentes
por Redação Galileu
"Essa mandíbula não me pertence" // Crédito: Divulgação Universidade de Sheffield
Segundo o professor de biomedicina Terry Brown, algumas coisas simplesmente não pareciam certas quando eles examinaram os corpos. As mandíbulas de um dos corpos, por exemplo, não combinavam com a cabeça. Testes de DNA revelaram que o corpo da mulher tinha também o crânio, o braço e uma das pernas de pessoas diferentes – nenhuma delas sendo parentes. Além disso, alguns dos ossos aparentam uma diferença significativa de idade, sugerindo que eles foram enterrados com séculos de diferença.
Os pesquisadores ainda não sabem o que pode ter levado esses escoceses antigos a misturar os corpos. A ideia mais aceita, no entanto, é a de que seja por razões “práticas”. A cabeça de um ancestral caiu, o braço de outro ficou perdido e eles teriam feito uma montagem. Outra ideia é a de um possível ritual
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