segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sepultura descarta reunião com irmãos Cavalera

'Estamos cansados de ouvir essa besteira', declarou Andreas Kisser.
Banda gravou mensagem em vídeo pouco antes de show em São Paulo.

A banda de thrash metal Sepultura

A banda brasileira de thrash metal Sepultura gravou um depoimento em vídeo no último sábado (11), pouco antes de um show em São Paulo, na tentativa de acabar com rumores sobre uma possível reunião com o cantor e guitarrista Max Cavalera e seu irmão, o baterista Iggor.

"Não deem ouvido a estes rumores. Estamos cansados de ouvir essa besteira que Max está espalhando pelo mundo todo, de que vai haver uma reunião e isso e aquilo. Estamos aqui para dizer que não há nenhuma comunicação, nenhuma conversa sobre qualquer tipo de reunião ou show com os Cavaleras. Iggor está fazendo o seu trabalho, Max está supostamente fazendo o dele e nós estamos fazendo o nosso”, declarou o guitarrista Andreas Kisser, que aproveitou a ocasião para anunciar um novo álbum para 2011.
“Nós somos o Sepultura há 26 anos e vamos celebrar isso com um novo álbum, um novo contrato e uma nova turnê mundial. Espero que isso encerre esses boatos e mentiras, OK?”, destacou o músico.
Em recente entrevista ao site Sonic Excess, Max havia declarado que o encontro parecia bem próximo de acontecer. Ele contou que ficou animado depois de conversar por telefone com Andreas e que o único que pareceu não concordar com a ideia foi o baixista Paulo Xisto Pinto Jr.
Max deixou o Sepultura no final de 1996 depois de um desentendimento entre os demais integrantes — Iggor inclusive — e sua esposa, Gloria, também empresária da banda. De lá para cá, cada um dos Cavalera vinha seguindo seu próprio caminho e sempre que possível evitando o assunto em entrevistas.
Nesse período, o cantor montou o Soulfly nos Estados Unidos, enquanto Iggor passou mais um tempo na banda até se lançar como DJ do projeto Mixhell.
Depois de mais de dez anos de separação, os irmãos voltaram a se falar e criaram juntos o projeto Cavalera Conspiracy, que lançou seu primeiro álbum em 2008 e vinha se apresentando ao vivo desde então – eles tocaram no Festival SWU em Itu, no interior paulista, em outubro deste ano.

Finalizando novo álbum, Strike fala da participação de Rodolfo Abrantes: ‘Comprometimento com a mensagem’



O Strike está comprometido com a música. A banda andou sumida, envolvida com a produção de seu terceiro álbum de estúdio, mas o vocalista Marcelo Mancini deu uma parada na “correria boa” - como ele mesmo definiu - para falar sobre o “Nova Aurora”. O álbum marca uma nova fase na carreira do Strike, mais madura e mais suingada que antes, e ainda conta com algumas participações.

Uma delas é com o ex-Raimundos, Rodolfo Abrantes, afastado da cena rock desde a sua conversão à religião evangélica. Além disso, Mancini revelou que o álbum terá uma participação surpresa, com “um cara da soul music, bem fodão”.

Com influências que vão do rock ao soul, o álbum acabou de ser gravado, deve ser lançado no final de maio e terá 11 músicas: “Hoje é o número ideal: mais cansa e menos falta. E nós somos meio supersticiosos também... é uma bobeira! (Risos) Uma hora a gente aprende e faz um CD com 12”, explica sobre o número de sorte.

Confira a entrevista completa:

Em um vídeo divulgado recentemente, vocês se referem ao álbum como “Disco 3”, mas também já falaram que seu nome seria “Proliferando a Desobediência”. Afinal, como vai se chamar esse novo trabalho e como vocês chegaram ao nome final dele?
Na verdade, o disco surgiu de “Proliferando a Desobediência”. Nós fizemos uma música que tinha esse nome, mas na caminhada, o disco foi tomando uma atmosfera tão diferente desse contexto que o nome acabou ficando perdido dentro da ideia. As conotações musicais e as letras foram tomando outro curso e nós achamos que “Nova Aurora” seria um título mais adequado, porque se tratava de uma nova fase, uma nova era. E aos 40 do segundo tempo, nós tivemos a oportunidade de fazer uma parceria com o Rodolfo Abrantes e “Nova Aurora” foi música que ele cantou com a gente. Achamos que a música ficou muito forte, ela tem uma letra profunda e uma mensagem muito séria.

Como aconteceu essa parceria com o Rodolfo Abrantes? Como rolou o convite para ele participar do disco?

Eu sou fã de longa data de todos os trabalhos dele. Infelizmente, quando o Strike veio para o cenário, ele já tinha saído do Raimundos então eu não tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente. Mas sempre fui fã, acompanhava a trajetória dele, pesquisava sobre o que ele estava fazendo. Eu gosto muito da maneira como ele se posiciona, acho que ele tem um carisma fantástico e é um cara sensacional.  Quando fizemos essa música, que tem uma letra forte, fala de vida, de fé, de batalha, eu comecei a ter vontade de chamar pessoas que me influenciaram para participar desse disco. Vendo vídeos do Rodolfo na internet, eu tive o insight de entrar em contato com ele. O Regis, que é um amigo em comum, fez a ponte e ele se mostrou muito aberto a ouvir. O filho dele conhecia a banda, curtia o som, então ele foi muito receptivo. E nós tivemos a sensação de que a música tinha a ver com ele. Ele se amarrou, eu dei liberdade para ele mexer na letra, ele escreveu comigo e para mim foi uma honra escrever uma música com um cara de quem eu sou fã.

A nossa parceria para mim é um sinal de comprometimento com a mensagem. Eu acho que a música brasileira está passando por uma série de mudanças e eu acho que a gente quer ser parte relevante nisso. Estamos preocupados com o que vamos falar daqui para frente, porque eu acho montamos a banda sem saber a proporção que as músicas iam tomar. Falamos do nosso cotidiano e da nossa realidade, mas, com o passar do tempo, nós amadurecemos sentimos essa responsabilidade com a mensagem. Esse disco acabou ficando um disco muito profundo. As músicas que falam de amor, vida, carreira são profundas, elas tomaram fórmulas bem fortes. Eu acho que o Rodolfo veio pra endossar e falar: “rapaziada, o compromisso musical é maior que tudo”.

O fato de ele ter se convertido deixou muita gente incomodada. Como os fãs do Strike lidaram com a participação dele no álbum? E como vocês, como banda, estão lidando com críticas?
Nossos fãs receberam da melhor maneira porque eles sabem que o Rodolfo influenciou a nossa música. O público que acompanha o Rodolfo no seguimento evangélico também recebeu super bem, porque ele está levando uma mensagem espiritual para o mundo. Ele tem que ter a liberdade de propagar aquilo que ele pensa em todos os meios. Eu acho que ele não pode ficar se regulando. Não sei se os fãs antigos dos Raimundos não gostaram. Eu não recebi nenhuma mensagem desse tipo, não sei o que rola nas redes sociais, mas até mim não chegou nada. Mas eu respeito, acho que os fãs do Raimundos se sentem órfãos porque ele saiu da banda e têm aquele apego com a banda que eles curtiram tanto. Acho que é normal. O importante é que quem ganha é a música porque é um encontro de gerações. Acho que os fãs dos Raimundos que curtem ou curtiram o Rodolfo têm que pensar que ele está feliz no que ele faz, é um cara muito lúcido, muito ciente da responsabilidade dele como músico, como cidadão.

Você acha que a música está descompromissada e que as pessoas não estão se importando com o que cantam por aí?
Eu acho que sim. A internet, esse entretenimento virtual, veio de forma avassaladora. As pessoas não têm mais tempo de digerir uma música. Elas consomem, devoram e já jogam fora. Ficou tudo muito rápido. Então, as pessoas do meio musical estão preocupadas com o instantâneo e não se a música vai durar tanto tempo. De repente, elas não estão tendo tempo de se preocupar, porque está tudo tão rotativo e tem trilhares de bandas aparecendo ao mesmo tempo no mercado. É tudo muito competitivo. Por isso, a preocupação com a mensagem atualmente anda meio escassa. Acho que nem no rock... Eu vejo um conteúdo bacana no rap nacional.

Eu acho que é questão de amadurecimento, cada um tem a sua hora de querer falar de outros assuntos e o melhor da música é ser verdadeiro com a sua essência, com a sua mensagem, com o seu momento. Todo mundo pode falar de tudo, é tudo livre, não tenho preconceito contra nada. Mas eu quero ter na nossa música esse compromisso de levar uma mensagem boa, de forma otimista.

Que outras participações rolaram no álbum?

Trouxemos o Projota, que para mim é um dos pontos altos do rap dessa nova geração. E, nessa música com o Projota, nós estamos fechando a última participação de peso. Em breve vamos poder anunciar. Foge muito do nosso segmento, porque ele é um cara da soul music, bem fodão. E vai ter também a participação do DJ Negro Rico, que fez as squash do disco, e do [Rodrigo] Koala do Hateen, que escreveu uma música comigo. A parte melódica do refrão eu fiz e acabou que ele fez o rap. Era pra ter sido o contrário, mas acabou que a parceria surgiu de uma forma diferente. O Lampião cantou em uma faixa chamada “Fora da Lei”. Ele é o maior reggaeman do Brasil, tem uma voz de negão jamaicano, mas é braquelo! Na real, foi muito legal porque nesse disco eu consegui juntar as pessoas que eu admiro, envolvê-las no trabalho de uma forma muito saudável.

No vídeo sobre o making-of do álbum, vocês falam que houve uma mudança de som, saindo um pouco do punk rock que o Strike fazia, em busca da essência da banda. Vocês encontraram essa essência? Como aconteceu essa transição?
O punk rock permanece vivo, acho que o Strike nunca vai deixar de ser uma banda de punk rock. A nossa essência, a cara do Strike, que é aquela cara despojada, que remete à rua, que traz a onda dos esportes radicais, permanece intacta no disco. Só que estávamos em busca de uma sonoridade diferente e que fugisse daquilo que já tínhamos feito. Chega um momento que as fórmulas se esgotam. Nós buscamos novas fórmulas, novas maneiras de escrever, de compor, linhas melódicas diferentes. Nós temos uma cozinha – baixo e batera - que tem um swing e com as fórmulas do punk rock nós não conseguíamos fazer com que isso sobressaísse. Ficando mais aberto aos grooves do som, as linhas de baixo e batera conseguiram dar essa cara mais suingue. Eu acho que é legal ter isso no rock também, o rock não pode ser tão duro, ele tem que ser solto. Acho que esse é um disco solto, que vai bater na pista e a galera vai curtir.

E a produção do Tadeu Patolla foi fundamental, porque foi a primeira vez que nós trabalhamos com um produtor que acompanhou as músicas nascendo no violão, participou de todos os ensaios, acompanhou todo o processo de criação, fez arranjos, compôs com a gente. O Tadeu produziu várias bandas do rock nacional que são demais também e ele é um cara super do suingue, é um dos maiores guitarristas de funk do Brasil. Então, tudo isso deu esse somatório.

O Strike cresceu, virou adulto?
Acho que nunca pode deixar de ser aquele espírito jovem, mas a gente sente que pintaram sinais de amadurecimento, mas foram naturais, não foi uma fórmula que a gente teve que ir atrás. É uma banda diferente de seis anos atrás.

O primeiro single do disco 3 é “Fluxo Perfeito”. Mais lenta, letra romântica... como foi feita a escolha dessa canção?
Sentimos que no disco que tem várias músicas com possibilidade de virar single, estamos até meio confusos no que lançar. É um problema bom! Mas decidimos que “Fluxo Perfeito” virasse single porque ela tem um pouco do que já fizemos no passado e, ao mesmo tempo, tem harmonia e letra diferentes do que já fizemos. É uma música que talvez sintetize bem a nossa mudança, sem deixar de ser aquilo que a gente é. E eu estava devendo fazer uma música exaltando as qualidades da mulherada. Em algumas canções, criticamos muito, então eu acho que estava na hora de mostrar o quanto as mulheres são importantes. Rolou uma cobrança interna, temos um público feminino grande, as garotas se identificaram com essa música, porque fala da mulher que é fiel, companheira. Acho que ficou legal.

Em uma palavra, o que o “Disco 3” tem que o “Hiperativo” e o “Desvio de Conduta” não têm?
Suingue.

OBS: Não so muito fã da banda nem da Musica mas ta aé pra quem gosta, um grande abraço Mamute Ribeiro.
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Em entrevista, banda falou sobre sua nova fase, as parcerias no novo trabalho e o primeiro single, ‘Fluxo Perfeito’

Por Louise Palma
Obs: Eu Mamute Ribeiro Não Gosto Muito Da Banda e do Son que Deles Mas Ta Aé Pra Quem Gosta, Abraços Mamute Ribeiro asim

Orphaned Land (Terra Orfanada) é uma banda israelita de Folk metal com fortes infuências da música tradicional do Oriente Médio.

Biografia
Orphaned Land foi criado em 1991. Na altura o nome da banda era Resurrection. Em 1992, depois de algum tempo passado á procura de um som próprio, a banda focou-se na cultura do médio oriente. Adoptaram o nome de Orphaned Land e o seu estilo foi-se aproximando do oriental metal. A sua música combina vários estilos musicais e filosofias.
No ano seguinte, depois do lançamento da primeira demo The Beloved’s Cry é assinado um contrato com a editora francesa Holy Records, por dois álbuns. Sahara, o primeiro, é apresentado em 94. Dois anos depois é a vez de El Norra Alila.
Depois do sucesso destes dois álbuns, a banda recebeu várias propostas de editoras. A escolhida foi a Century Media, em 97.
Durante seis anos a banda este em hiatus. Em 2004 o Orphaned Land faz uma mini tour por Israel e Turquia. Ainda nesse ano terminam o álbum Mabool. Depois do lançamento deste álbum, assinam com a agência ICS. Segue-se uma tour que abrange 4 continentes e quase 30 países. A banda participa nos festivais Wacken Open-Air, Summer-Breeze, Hellfest e ProgPower.
Em janeiro de 2010, o Orphaned Land lançou o sucessor do aclamado Mabool, intitulado The Never Ending Way of ORWarriOR ("O Caminho Infinito do Guerreiro da Luz", em português) e o conceito é a batalha entre a luz e a escuridão. O álbum tem um som diferente do Mabool, e foi mixado por Steven Wilson (Porcupine Tree). O primeiro single do CD, "Sapari" foi colocado no MySpace com duas outras faixas, "Vayehi OR" e "Disciples of the Sacred Oath II". No início de 2011, The Never Ending Way of ORWarriOR foi avaliado pelo Metal Storm com o melhor álbum de metal progressivo de 2010 pelos usuários com 421 votos de um total de 1130.
A banda já actuou em Portugal, no festival SWR Barroselas Metal Fest a 2 Maio de 2010. Em 20 de abril de 2012, atuou no festival Metal Open Air, São Luis, Brasil

Integrantes
Discografia

 Demos

  • The Beloved's Cry (1993)

 EPs

  • The Calm Before the Flood (2004)
  • Promo Split MCD (2005) – (com Sentenced)
  • Ararat (2005)

 Álbuns de Estúdio






















Escondidinho de carne seca Da Segunda Feira

ingredientes


  • 2 kg de mandioca cozida, 1 kg de carne seca dessalgada cozida e desfiada, 1 colher de sopa de margarina, 1 pitada de sal, 1/2 copo requeijao cremoso.1 lata de creme de leite, 1 pacote de queijo ralado (100 gramas) 1 cebola, 2 tomates, salsa a gosto.

modo de preparo

coloque a carne seca na agua de um dia para o outro para tirar o sal, cozinhe por uns 40 mins, refogue cebola alho o tomate coloque a carne desfiada e salsa.
cozinhe em uma panela de pressao a mandioca com agua apenas. depois de cozida amasse, coloque numa vasilha a mandioca o sal o queijo ralado a margarina eo requeijao o creme de leite mexa ate obter um creme .coloque metade deste creme numa travessa de vidro ponha em cima a carne refogada e coloque por cima da carne fatias de mussarela ou catupiry.e depois acrescente todo o restante do creme e cubra a carne e a mussarela e coloque papel aluminio e leve ao forno para assar por meia hora. acompanhamento uma salada


Pavê de Ovomaltine Pra Heitor,Thaynata e Henrique

ingredientes

  • 1 receita de pão-de-ló branco
  • . 3 colheres (sopa) de amido de milho
  • . 2 xícaras (chá) de leite
  • . 1 xícara (chá) de Ovomaltine
  • . 1 lata de leite condensado
  • . 4 colheres (sopa) de creme de leite

modo de preparo

Em uma panela, coloque o amido de milho dissolvido no leite, o Ovomaltine e o leite condensado. Leve ao fogo brando, mexendo sem parar até engrossar. Desligue o fogo e misture o creme de leite. Forre com papel alumínio um refratário retangular, coloque camadas e pão-de-ló e camadas de creme. Leve a geladeira no mínimo por 4 horas. Desenforme, polvilhe Ovomaltine e sirva.
Dica: Use uma receita básica de pão-de-ló ou substitua por biscoitos champanhe.




sexta-feira, 27 de abril de 2012

Reunião de família

"Os Vingadores", da Marvel, juntam o maior time de heróis que já chegou às telas

DANILO VENTICINQUE. COM ANDRÉ SOLLITTO

FORÇA TOTAL Os personagens de Os Vingadores, a maior aposta da Marvel no ano. O filme reúne Hulk, Thor, Homem de Ferro e Capitão América numa só aventura (Foto: divulgação)

Super-heróis, por definição, não são seres que precisam de ajuda. Salvo em ocasiões dramáticas, costumam se virar muito bem sozinhos. Nas telas dos cinemas, Thor, Capitão América, Hulk e o Homem de Ferro fizeram sucesso solitariamente e ajudaram a levantar as bilheterias dos filmes de ação americanos. Cada um deles tinha fãs e histórias suficientes para uma carreira de sucesso. Mas a Marvel, que detém os direitos dos heróis dos quadrinhos, tinha outros planos. Os Vingadores, que estreiam no Brasil nesta semana, juntam os quatro personagens numa equipe jamais vista nas telas. Pergunta inevitável: a reunião resulta num filme à altura dos heróis (e da expectativa dos fãs) ou é apenas um pot-pourri comercial de cenas desconjuntadas?
Inéditas no cinema, as reuniões de heróis solitários são comuns nas histórias em quadrinhos. A primeira equipe a fazer sucesso foi a Liga da Justiça. Criado em 1960 pela DC Comics, rival da Marvel, o time contava com integrantes ilustres como Super-Homem, Batman e Lanterna Verde. Três anos depois, a Marvel criaria os Vingadores para concorrer com o grupo da DC.
Por trás desses encontros de poderosos nos quadrinhos há um irresistível apelo adolescente. O leitor quer ver seu herói acolhido num bando, entre amigos. Gosta de vê-lo testar suas habilidades contra outros superdotados. Pode, se a trama for bem feita, satisfazer sua curiosidade sobre o convívio de gente tão especial. Fãs do Capitão América talvez nem se interessem pelas histórias de Thor, mas compram os gibis dos Vingadores para não perder uma aventura de seu personagem favorito. Por isso tudo, as tiragens das revistas com encontros de heróis são enormes.
No cinema, a lógica é a mesma, mas há riscos. Por um lado, o custo é maior. Para uma história em quadrinhos com diversos heróis, basta contratar um bom desenhista e um bom roteirista. No cinema, é necessário pagar vários atores de primeira linha, o que encarece a produção. O orçamento estimado de Os Vingadores (US$ 220 milhões) é maior que o de filmes de cada um dos personagens. Há, porém, uma vantagem para os estúdios. Ao contrário dos longas-metragens comuns do gênero, em que os produtores ficam reféns de apenas uma estrela, filmes com uma equipe de heróis são menos vulneráveis a ataques de estrelismo – algo crucial na Hollywood pós-Charlie Sheen. Edward Norton, intérprete do Hulk no filme de 2008, acabou servindo como exemplo. Acusado de “falta de espírito de colaboração” pelos diretores da Marvel, foi descartado de Os Vingadores. Em seu lugar, Mark Ruffalo foi escalado para interpretar um novo Hulk, cuja origem é explicada de forma passageira no filme. Funcionou: não dá para sentir falta de Norton em nenhum momento do filme. Chris Evans, que interpreta o Capitão América, parece ter aprendido a lição. “É muito mais divertido trabalhar em equipe do que ser a única estrela”, disse Evans a ÉPOCA. “A maioria dos atores já se conhecia de outros filmes e foi muito bom dividir as responsabilidades, em vez de carregar todo o peso.” Os personagens humanos ajudam a reforçar o time de heróis. Samuel L. Jackson convence como Nick Fury, líder de um projeto secreto do governo americano para unir os heróis. Scarlett Johansson, que interpreta a agente Viúva Negra, tem um papel central na trama e mostra que é capaz de enfrentar qualquer marmanjo (ou criatura alienígena) em cenas de briga.
COOPERAÇÃO Thor (Chris Hemsworth) e Capitão América (Chris Evans) protegem a Terra da destruição.  Um ataque extraterrestre força os heróis a se unir  (Foto: divulgação)

Com a equipe de bons moços devidamente treinada, restava criar uma aventura à altura dos personagens. Nem sempre é fácil. O excesso de personagens pode resultar em algo como aqueles encontros de músicos famosos em que cada um canta uma estrofe e todos os ouvintes ficam insatisfeitos. A tarefa de criar uma história em que coubessem tantos superegos fictícios coube ao diretor e roteirista Joss Whedon. Um vilão poderoso (semideus Loki, de Thor) conquista uma enorme fonte de poder (o artefato Tesseract ou Cubo Cósmico) e ameaça destruir a Terra. Cabe aos heróis superar sua tendência individualista e atuar como time para vencer os oponentes. No meio do caminho, há conflitos que permitem aos fãs satisfazer curiosidades palpitantes: a força bruta de Hulk consegue triunfar sobre a tecnologia do Homem de Ferro? O martelo de Thor é poderoso o bastante para quebrar o escudo do Capitão América? Sem Os Vingadores, jamais saberíamos a resposta. Quando os heróis superam as diferenças e se unem, o combate é mais movimentado e divertido de ver do que qualquer cena nos filmes anteriores da Marvel. As duas horas e 15 minutos de filme não cansam o espectador em momento algum. A expectativa nas bilheterias é grande: especula-se que o filme vai superar O Cavaleiro das Trevas (2008), de Batman, até então o mais bem-sucedido de super-heróis. Confiante no sucesso, a Marvel prepara seus próximos passos. Até 2014, cada um dos heróis Os Vingadores deverá ganhar continuações de seus filmes. O Quarteto Fantástico e o Homem-Aranha, da Marvel, devem chegar às telas com novos atores – e são candidatos a aparecer em futuros encontros de heróis. A julgar pela última cena de Os Vingadores, após os créditos finais, a reunião de família tem tudo para virar uma tradição.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

PBF Comics

porco bacon

Ovo Virado

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Vida de Suporte

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Tirinhas do Zé

Panela

Casamento

Tigre

Troll

Cyanide & Happiness

2013

Mentirinhas


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Tatuagens para pobre nenhum botar defeito!

Hoje em dia é bem comum fazer uma tatuagem e inclusive aumentaram as suas variedades e utilidades. Já existem tatoos até para declaração de amor, seja com fotos ou frases.
O que não esperávamos é que algumas pessoas fossem capazes de entregarem o seu “corpinho” para ser tatuado em qualquer lugar e de qualquer jeito. E quase sempre o motivo para tal atitude é o financeiro. Então… Nunca deixe um pobre fazer uma tatuagem:


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Momentos tensos em imagens

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Sabe aqueles momentos que você diz fuuuuuuuuuuuuuu? Agora imagine que tivessem tirado uma fotografia nesse exato momento. Pois é exatamente isso que você verá aqui!
Toda semana estamos publicando esta série, onde você poderá contar com as imagens mais tensas de todos os tempos que já foram registradas.

Confira:


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