terça-feira, 22 de outubro de 2013

Os 50 maiores gordos das animações

Depois de termos feito as listas dos maiores gordos dos quadrinhos edos games, estávamos devendo uma continuidade à caça pela galera acima do peso na cultura pop. Resolvemos, então, atacar de uma só vez a TV e o cinema selecionando os maiores gordos das animações.
Um pessoal que conhece bem o assunto (a lista de jurados está no final do post) nos ajudou a chegar ao “top 50″ dos gordos animados. A relação conta com personagens de desenhos televisivos, filmes de animação computadorizada, animês… A lista não teve preconceito com nenhum gênero ou formato.
Nosso único critério foi priorizar personagens cuja versão animada fosse mais relevante que as demais. Isso nos levou, por exemplo, a eliminar dessa lista alguns gordinhos famosos como Dudu (não o do Papo de Gordo, mas o amigo do Popeye), Garfield e Obelix, entre outros, que, apesar de terem destaque nas animações, já haviam sido relacionados no top 50 de quadrinhos.
Detalhes “burocráticos” à parte, esperamos que todos curtam essa lista, que foi feita por experts mas, principalmente, por fãs. Durante a semana, iremos lançar posts específicos explicando a presença de determinados personagens do cinema e da TV, além de textos especiais para os cinco primeiros colocados.
Por fim, como dissemos das outras vezes, fique à vontade para reclamar que essa classificação está diferente da que você tem na sua cabeça. Afinal, o principal objetivo das listas é gerar polêmica!
1 – Homer Simpson
2 – Fred Flintstone
3 – Peter Griffin
4 – Eric Cartman
5 – Shrek
6 – Russell (Up – Altas Aventuras)
7 – Pumba (O Rei Leão)
8 – Senhor Incrível
9 – Batatinha (Manda-Chuva)
10 – Sully (Monstros S.A.)
11 – Zé Colmeia
12 – Gorila Maguila
13 – Ursinho Pooh
14 – Tutubarão
15 – Ruivo Herring (Pequeno Scooby-Doo)
16 – Peter Potamus
17 – Ralph (Simpsons)
18 – Aríete (He-Man)
19 – Patrick (Bob Esponja)
20 – Po (Kung Fu Panda)
21 – Bicudo, o lobisomem
22 – Gato de Botas (Shrek 4)
23 – Majin Boo (Dragon Ball Z)
24 – Gênio Maluco
25 – Dumbo
26 – Eek the Cat
27 – Snarf (Thundercats)
28 – População mundial (Wall-E)
29 – Cleveland Brown
30 – Fat Albert
31 – Balu (Mogli)
32 – Gordinho (Bicudo)
33 – Fiona
34 – Gloria (Madagascar)
35 – Ursula (Pequena Sereia)
36 – Comic Book Guy (Os Simpsons)
37 – Manny (A Era do Gelo)
38 – Leôncio (Pica-Pau)
39 – Hank Hill (O Rei do Pedaço)
40 – Golias (Meu Amigãozão)
41 – Tony Gordo (Os Simpsons)
42 – Nelson (Os Simpsons)
43 – Kendra (The Cleveland Show)
44 – Carl Brutananadilewski (Aqua Teen)
45 – Gaguinho
46 – Totoro
47 – Jay Sherman (The Critic)
48 – Prefeito Shelbourne (Tá Chovendo Hambúrguer)
49 – Cleveland Brown Jr.
50 – Taz

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Unholy shit!


Bem que tentei, mas não deu pra permanecer muito tempo indiferente. Odiado do fundo da alma pelos guerreiros true e insensado pela escória mortal sem honra - incluindo gente como James Hetfield e Phil Anselmo (que literalmente vestiu a camisa no recente SWU) -, o grupo sueco Ghost parece pronto pra reinar com fogo e enxofre no cenário do pop pagão. Justiça seja feita, seu debut Opus Eponymous, do ano passado, é Satã em forma de chiclete. Baalbaloo. Macaco véio que sou, fazia tempo que não ouvia uma armação tão bem articulada vinda da casa do capeta. Desde o Antichrist Superstar para ser exato - e com uma nesguinha daquele investimento. 


A banda, que também é chegada num teatrinho, está lotando shows na atual turnê norte-americana, tem merchan espalhado em tudo que é canto e já tem quase 1 milhão e meio de execuções no LastFM desde 2010. Mesmo com a popularidade ascendente, a banda sabe que o segredo é a alma do negócio (ou, no caso, o negócio da alma). O jogo é escondido cuidadosamente e nem mesmo suas identidades são entregues: quem responde pelos vocais é o ilustríssimo "Papa Emeritus" e os demais músicos (dois guitarristas, um baixista, um baterista e um tecladista) são creditados como "Nameless Ghouls". Boa sacada para driblar o imposto de renda.

A poesia é aquela podreira. Saca a letra de "Death Knell":

Say, can you see the cross?
Inverted solemnly
Symbol for the goat
Of a thousand young

Six six six
Evoke the king of hell
Strike the death knell
Death knell 

Say, can you hear the chimes?
Tolls now for the end
Bells call out their doom
As victor reaches womb 

Sex sex sex
Recieve the beast of evil
Of evil… 

Can you say his name?
Carrier of the light
Legions of this seed
A child a spouce will feed 

S-A-T-A-N
Under spell
of death knell
Death knell

Uma belezura esse satanismo de gibi. Lembra até o Sarcófago de tempos idos (embora este seja insuperável!). E tudo isso sem levantar a voz ou partir para a cacofonia instrumental, ao contrário do que a estética tipicamente black metal sugere. Até o padre Marcelo poderia cantar essa música.

Outra coisa que chama a atenção é a capa do álbum...

..."levemente inspirada" no pôster do filme A Mansão Marsten, do nosso sempre estimado Tobe Hooper. 


A marketagem não podia ser mais diabólica. Ainda assim, alguns detetives de horas vagas (24-7) já identificaram o líder do bando como sendo Mary Goore, do Repugnant (?), via reconhecimento facial chutométrico.


O som do Ghost investe no chamado occult rock do final dos anos 60/início dos 70 - um negócio tão segmentado e outsider que não tem nem verbete no Wikipedia. A tônica soturna e macabra, sem necessariamente ser heavy, vem de bandas seminais como Pentagram, Coven, Salem Mass e até certos números do Blue Öyster Cult e do Pink Floyd dos primórdios. Algo da NWOBHM também perambula por ali, tipo Witchfinder General e Holocaust. 

Mas talvez a influência que mais salte aos ouvidos seja mesmo o Mercyful Fate dos primeiros dias, o que é negado com som & fúria pelos detratores. Mas é só checar o clássico Melissa e o catadão Return of the Vampire. Melhor ainda, ouça o Black Rose, a banda pré-Mercy do King Diamond. Não tem erro. Especialmente na inflexão vocal. Alguém está perdendo royalties.

Posto isso tudo, não é surpresa afirmar que Opus Eponymous é um caldeirão de referências rockeiras. Algumas obscuras, outras nem tanto. O fato é que não é apenas déjà vu: você já ouviu mesmo boa parte dos riffs, bases, linhas de teclado e das indefectíveis melodias presentes no álbum. 

Minhas favoritas são o refrão de "Satan Prayer" com melodia Yes/Deep Purple em suas respectivas fases pop com levada de bateria disco (!), a instrumental "Genesis" trazendo o tema do Terminator semi-impresso nos acordes e, claro, o hit "Ritual", cujos riffs introdutórios (opa!) se passariam fácil como de alguma banda indie-fofa do festival Planeta Terra.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Jason David Frank, ator de ‘Power Rangers’, desembarca no Brasil




Mais um artista internacional acaba de desembarcar em solo brasileiro. O ator Jason David Frank, 39, da série "Power Rangers", veio à São Paulo acompanhado da família.
De acordo com o site da revista "Quem", o artista norte-americano chegou na capital paulista nesta terça-feira (3).
Jason participou da franquia de heróis a partir de 1993, interpretando o personagem Tommy Oliver, que é considerado o Power Ranger que mais apareceu nas equipes, pois ao longo do tempo, vestiu uniformes de quatro cores diferentes (verde, branco, vermelho e preto).
Há 4 anos, o famoso é lutador de MMA, e as habilidades que possui nas artes marciais, o auxiliaram a conquistar o papel no seriado de televisão. Na época, ele tinha somente 19 anos.


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Bom Final De Semana aé cambada




                 Prepara Aé cambada, um bom final de semana com a gata Anita kkkkkkkkkkkkkkk...


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Mundo Da Brenda

Aé galera que curte Cultura Japonesa e tudo sobre o mundo dos animes e mangás  essa é minha dica vocês podem ta dando uma olhada no blog Da Brenda Chibi, muito mais muito bom, o link a que em baixo:
http://brendachibi.blogspot.com.br/



Anime - Naruto

Anime - Basilisk








Veja a imagem da capa do novo álbum do Soulfly

soulflysavagesA imagem da capa do novo álbum do Soulfly, “Savages” - essa aí ao lado - foi concebida por Paul Stottler, o mesmo que assina a capa do álbum “Surf Nicaragua”, do Sacred Reich. “Savages” será lançado no dia 4 de outubro, e uma das músicas do disco, “Bloodshed”, já tem sido tocada nos shows; clique aqui para ver um vídeo registrado no último dia 7, na França. Na gravação de estúdio, essa faixa tem a participação de Iggor Cavalera. Outros convidados são Neil Fallon (Clutch) e Mitch Harris (Napalm Death). “Savages” tem a produção do cascudo Terry Date (Pantera, Soundgarden).
O Soulfly volta ao Brasil em agosto. O grupo toca junto com o Suicidal Tendenciesno Rio de Janeiro, no dia 27, assim como acontece em Brasília, no festival Porão do Rock (saiba mais). A turnê do Soulfly passa ainda por São Paulo e por outras capitais brasileiras. No Rio, os ingressos saem por R$ 160 (inteira) ou R$ 80 (meia-entrada para estudantes, menores de 21 anos e idosos; promocional válido com 1 kg de alimento ou e-flyer; ou Clube do Assinante O Globo), no primeiro lote, e já estão á venda; detalhes aqui. Abaixo, a lista das faixas que estão em “Savages”:

1- Bloodshed
2- Cannibal Holocaust
3- Fallen
4- Ayatollah Of Rock ‘N’ Rolla
5- Master Of Savagery
6- Spiral
7- This Is Violence
8- K.C.S.
9- El Comegente
10- Soulfliktion
Bônus edição especial e vinil duplo
11- Fuck Reality
12- Soulfly IX
Tags desse texto: Soulfly

Entrevista com a banda The Agonist

"Podem esperar por mais um show bombástico no Brasil" 

Por:
 Juliana Lorencini
Edição:
 Costábile Salzano Jr.
Fotos:
 André Smirnoff

Nos últimos anos, o
 The Agonist tem se firmado como um dos grupos que mais crescem no concorrido cenário do metal mundial. Com apenas oito anos de carreira e colecionando uma série de apresentações importantes, a banda desembarca no final deste mês para reencontrar os fãs brasileiros. O único show no país está agendado para o próximo dia 21 de julho, no Carioca Club, em São Paulo, ao lado dos brasileiros da Shadowside.

Trazendo uma sonoridade que flerta com o pop e o extremo Death Metal, os canadenses
 Alissa White-Gluz (vocal), Danny Marino (guitarra), Pascal "Paco" Jobin (guitarra), Chris Kells(baixo) e Simon McKay (bateria) estão divulgando o álbum "Prisoners", lançado recentemente via Century Media Records.

Em uma rápida entrevista exclusiva à The Ultimate Music, a frontwoman
 Alissa White-Gluzcomenta sobre o novo disco, a expectativa em retornar ao Brasil, sua ligação com o diversas organizações protetoras dos animais como o PETA2 e afirma não ligar para o título de musa do heavy metal.




01.
 Não faz muito tempo que o The Agonist esteve por aqui. Qual a sensação de voltar a tocar no Brasil? E quais memórias vocês tem da última passagem da banda por aqui?

Alissa White-Gluz:
 Tocar no Brasil foi muito divertido para todos nós! Estamos ansiosos para encontrar todos os nossos fãs novamente! Me lembro do público vibrando, com uma energia impressionante! Acredito que desta vez será algo muito maior. Podem esperar por mais um show bombástico.

02.
 Eu arriscaria dizer que Prisoners é o melhor trabalho da banda até o momento. Qual é o sentimento de vocês em relação a esse álbum? E como tem sido as críticas até agora?

Alissa White-Gluz:
 O processo de gravação deste disco foi bem árduo. Até agora todo mundo parece ter gostado bastante da complexidade e profundidade do novo álbum. Estamos muito felizes e esperamos abrir novas portas.

03.
 Poucas são as mulheres que de fato conseguem destaque dentro do metal. Porém você em pouco tempo conseguiu atingir um nível de popularidade muito grande. Como você vê a participação das mulheres no cenário Rock?

Alissa White-Gluz:
 Eu acho isso ótimo! Cada vez mais mulheres ganhando destaque dentro do rock ‘n’ roll. Estamos vivendo um período que as mulheres definitivamente resolveram mostrar o seu valor.

04.
 Você é considerada uma das vocalistas mais bonitas do meio. Em algum momento você se sente enquanto cantora por causa da sua beleza?

Alissa White-Gluz:
 Na verdade nunca me senti dessa forma. Prefiro que me julguem pela minha voz.

05.
 A forma com que você se veste também é bem diferente dos demais membros da banda e acaba sendo referência para muitas fãs do grupo. Você se preocupa com isso quando escolhe o figurino para uma turnê ou sessão de fotos?

Alissa White-Gluz:
 Não muito, eu adoro brincar com a moda em si. Isso é apenas diversão. Não acredito que eu influencie a maneira de vestir das pessoas.



06. Você costuma mesclar seus vocais entre limpos e guturais, o que exige uma boa técnica. Quais cuidados você mantém para cuidar da sua voz?

Alissa White-Gluz:
 Eu sou vegetariana e straight edge e me esforço muito para manter um corpo saudável, uma vez que considero meu corpo como meu instrumento de trabalho.

07.
 Quais bandas te influenciaram no inicio da sua carreira? E atualmente quais fazem parte do seu playlist?

Alissa White-Gluz:
 Bandas como Arch Enemy, Devin Townsend, No Doubt, Queen entre outras me influenciaram e ainda fazem parte do meu playlist até hoje.

08.
 Como foi para você participar de “Made” programa exibido pela MTV? Você sentiu falta desse tipo de estímulo no início da sua carreira?

Alissa White-Gluz:
 Participar do programa foi muito divertido e eu realmente fiquei muito feliz. Realmente, não esperava por este convite.

09.
 Você vê alguma saída para essa atual fase da indústria fonográfica num todo? Onde bandas vivem basicamente de shows e esses tem se tornado inviáveis aos fãs, ora por causa do valor dos ingressos, ora por causa do grande volumes de shows num curto período de tempo.

Alissa White-Gluz:
 Não, acredito que a indústria musical está morrendo. Assim como grande parte das economias, aqueles que estão no alto continuam ficando mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.

10.
 No clipe “Business Suit and Combat Boots” você está com o "x" na mão, o que caracteriza um straight edge. Todos os membros da banda têm a mesma ideologia de vida?

Alissa White-Gluz:
 Não, apenas eu tenho essa ideologia, os demais membros da banda tem cada um a sua própria.




11. Quando você optou por se tornar vegan? E além do PETA você participa de mais algum movimento em proteção aos animais?

Alissa White-Gluz:
 Tenho sido vegetariana por toda minha vida e vegan por metade dela. De fato tenho trabalhado com algumas outras organizações além do PETA, que também se propõem a lutar pelo direito e proteção dos animais como: SHAC, SPA, Paws for Life, entre outras.

12.
 Muito obrigada pela entrevista. Por favor, deixe uma mensagem aos fãs brasileiros do The Agonist.

Alissa White-Gluz:
 Muito obrigada pelo carinho de todos! Compareçam ao show! Queremos sentir novamente a energia de todos vocês. Até mais!

Serviço São Paulo
Dark Dimensions orgulhosamente apresenta: The Agonist e Shadowside

Data: 21 de julho, sábado
Local: Carioca Club
End: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros (próximo a estação Faria Lima do Metrô)
Hora: 19h
Abertura da casa: 17h
Ingressos:
Carioca Club: (11) 3813-8598 | 3813-4524 | 3814-5711