sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Pin-up – A Garota do Calendário

Pin-up – A Garota do Calendário
e
las têm animado gerações de homens. Fez os soldados americanos da segunda guerra mundial sonharem em pleno campo de batalha. O que começou como um exercício de óleos logo foi tomando rumos diferentes, alcançando as fuselagens das máquinas dos combatentes e tornando-se uma característica essencial do mundo masculino de garagens e casernas.
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Falar sobre as pin-ups é voltar ao fim do século 19, época em que o teatro de revista transformava dançarinas em estrelas, fotografadas para revistas, anúncios, cartões e maços de cigarros. Em Paris, dois artistas, Alphonso Mucha e Jules Cheret, criaram as primeiras imagens de mulheres em poses sensuais para pôsteres, com trabalhos marcados pela presença de contornos e detalhes.
A arte dos pôsteres virou escola e influenciou artistas até as primeiras décadas do início do século 20, quando os calendários também passaram a trazer desenhos de mulheres com silhuetas idealizadas pela imaginação masculina da época. E é justamente a partir do ato de pendurar ilustrações nas paredes que o nome pin-up (em inglês, pin up) surgiu.
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Foi na década de 40, contudo, que as pin-up girls (ou “garotas penduradas”) viveram o auge do sucesso. Numa época em que mostrar as pernas era atitude subversiva e ser fotografada nua, atentado ao pudor, lápis e tinta davam forma a essas mulheres, carinhosamente chamadas de “armas secretas” pelos soldados americanos – na Segunda Guerra Mundial, elas serviam de alívio para os pracinhas que arriscavam a vida nos campos de batalha. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários destes soldados.
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O conceito das garotas pin-up era bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa. Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos marmanjos. Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe, ou fotografadas por modelos voluptuosas como Bettie Page, também chamada de “rainha das curvas”.
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A partir dos anos 70, a indústria do sexo passou a desmanchar a aura misteriosa dessas mulheres, graças a filmes pornográficos e revistas de nu feminino. O Imagens e Letras trás para o leitor um apanhado em três galerias que mostra como o mundo masculino da época suspirava pela beleza feminina.
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“Rockabilly & Psychobilly” História e Visual

“Rockabilly & Psychobilly” História e Visual

Rockabilly é um dos inúmeros subgêneros do rock and roll. Tornou-se conhecido durante os anos 1950, devido a artistas norte-americanos. Durante aquela década, o gênero foi impulsionado por batidas atrativas, guitarras e contrabaixos acústicos que eram tocados usando a técnica slap-back (batendo nas cordas, ao invés de puxá-las individualmente).



Origem da expressão

O termo rockabilly nasceu da junção das palavras rock (de rock’n roll) e hillbilly termo utilizado nos Estados Unidos para definir música caipira, mais tarde sendo substituído por country music que contribuiu fortemente para o desenvolvimento desse gênero


Origens

Embora o rockabilly seja considerado como tendo surgido no início dos anos 50, quando Bill Haley começou a misturar jump blues com electric country, pode-se dizer que surgiu pelo desenvolvimento da música country dos anos 40 – com artistas como: Tennessee Ernie Ford (Smokey Mountain Boogie), Hank Williams (Rootie Tootie), e Merle Travis (Sixteen Tons).
Rock Around The Clock“, sucesso lançado por Bill Haley em 1954, foi o ponto de partida do estilo, e catapultou as carreiras de diversos artistas do rockabilly. No mesmo ano, entretanto, um cantor chamado Elvis Presley iniciou a verdadeira popularização do gênero com uma série de gravações lançadas pela Sun Records.
Já em 1958, face ao desaparecimento (precoce) de grande parte dos músicos, o rockabilly praticamente desapareceu da música popular norte-americana.
Nos anos 80, foi reacendido um breve interesse no rockabilly. Mais tarde, bandas mesclaram o estilo com o punk, formando um sub-gênero chamado de psychobilly.
Bandas actuais de rockabilly usam em suas apresentações componentes teatrais característicos dos anos 50: o Penteado da epoca, roupas Retrô e Vintage dos anos 50, o slap do contrabaixo, o Finger-Pickin’ na Guitarra, acompanhados pelos fãs da epoca,denominados de Rockers e Pin-up‘s.
Em Portugal este movimento está presente e activo com bandas como os 49 special, Mean Devils, Texabilly Rockets e os Dixie Boys.
No Brasil, o gênero é promovido por algumas bandas, entre elas: Crazy Legs (em português) , Henry Paul Trio, Red Lights Gang, Alex Valenzi & The Hideaway Cats, Grilos Barulhentos, Big Fish Trio, CWBillys, etc.



Cenário Atual Brasileiro

O Rockabilly propriamente dito surgiu tardiamente no Brasil, já em clima de “revival”, com o Eddy Teddy e sua banda Coke Luxe.
Desse momento em diante, especialmente após o show do Stray Cats em São Paulo, formaram-se vários grupos de rockers, especialmente na capital e região do ABC, e a questão deixou de ser puramente musical, para se transformar num verdadeiro estilo de vida. Entre esses grupos, podemos mencionar os Rebeldes e os Ases do Rock´n Roll (ABC), Ratz, The Dogs, Rebel 50´s, AeroRockers, Ted Netuno e os Rabos-de-peixe, entre outros.
Muito mais que um culto nostálgico, o estilo rocker no Brasil se tornou um modo de vida diário e dinâmico, com os olhos no passado, mas a mente no futuro. Os mais modernos meios eletrônicos de comunicação e divulgação são usados em todos os seus limites e isso criou uma rede nacional informal que permite o contato entre pessoas, artistas, bandas, nunca imaginado antes.
Com isso, do final da década de 90 até o momento, assistimos ao fortalecimento de casas noturnas com ênfase no estilo “fifties”, como a Wooly Bully em Vinhedo, e o nascimento de outras, como a The Clock em São Paulo e a DIXIE BAR (em português), em Salto/SP. Algumas, como a Blue Moon ou A Casa, em Indaiatuba, não tiveram a mesma sorte, mas merecem honrosa menção.
Além dos bares temáticos, apareceram festas periódicas como a já extinta “Old School Party“, organizada por Gio Perro Loco, Jukka e Redneck em Salto/SP, e outras precursoras e já muito bem estabelecidas, como a Pin Up´s Party, criada por Rosângela e Ivan, e as festas do Rock´n Roll Club do Brasil, de Erick Von Zipper.
Também se estabeleceram barbearias e lojas de roupa em estilo retrô, como a Barbearia 9 de Julho em São Paulo e a loja PASKU (em português) em Campinas, demonstrando que o rockabilly é um estilo firme e um público consumidor voraz de artigos relacionados ao seu “Way of Life”. Nesse sentido, ainda merece indicação o único selo brasileiro exclusivamente rockabilly, o BAD HABITS RECORDS






Psychobilly é um gênero musical geralmente descrito como um mistura entre o punk do final dos anos 70 e o rockabilly norte-americano dos anos 50. O gênero também é caracterizado pelas referências à filmes de terror e assuntos como violência, sexualidade lúgebre e outros tópicos geralmente considerados tabus, embora apresentados de forma cômica e corajosa.

O termo “psychobilly” foi usado pela primeira vez por Johnny Cash em sua canção “One Piece at Time”, sucesso no Top Ten de 1976. Passaria a ser usado para definir o gênero alguns anos depois, quando o The Cramps descreveu sua música como “psychobilly” e “voodoo rockabilly” nos pôsteres de seus shows. Embora o Cramps tenha rejeitado a idéia de ser parte do cenário psychobilly, são eles, juntamente com artistas como Screamin’ Jay Hawkins, The Stray Cats e Motörhead, os considerados precurssores do movimento. Musicalmente falando, haviam antecedentes também no cenário garage rock e pub rock já nos anos 60 e começo dos 70.
A primeira banda considerada psychobilly foi a Meteors, formada no sul de Londres em 1980. Com um integrante que fazia parte da subcultura rockabilly, outro envolvido com a subcultura punk e um terceiro que era fã de filmes de terror, suas idéias musicais se juntaram e formataram o gênero como ele existe atualmente. O Meteors também inventou o conceito do psychobilly ser apolítico, encorajando seus shows a serem zona “não-politizada” em função de evitar brigas entre os fãs, como estava se tornando recorrente no cenário punk da época. Até hoje, praticamente nenhuma música de psychobilly fala de política.
Em 1982 uma casa noturna chamada Klubfoot foi aberta em Hammersmith, a oeste de Londres, criando um lar para o cenário britânico de psychobilly. O clube seria eventualmente demolido, dando lugar a prédios de escritórios e uma estação de ônibus. Por nunca ter sido um estilo muito popular, seus fãs frequentemente organizam “Finais de Semana Psychobilly” em que várias bandas tocam juntas para conseguir atrair bastante público. Os primeiros finais de semana foram organizados no Reino Unido em meados dos anos 80.
O psychobilly eventualmente se espalharia através da Europa, particularmente na Alemanha, Itália e Espanha, em alguns lugares nos Estados Unidos e gradualmente na Ásia, especialmente no Japão. Enquanto o psychobilly do começo dos anos 80 (com Meteors, Sharks, Batmobile) era similar ao punk ou ao garage rock, o psychobilly do final da mesma década já lembrava mais o heavy metal (com Nekromantix, Demented Are Go, Klingonz, Mad Sin), enquanto o estilo dos anos 90 e 2000 se aproxima do som do psychobilly norte-americano (Reverend Horton Heat, Los Gatos Locos, Tiger Army).
A moda psychobilly é caracterizada por um penteado chamado “quiff”, enquanto as roupas combinam o estilo punk (cabelo tingido, trajes surrados e rasgados e jaquetas de couro), com a moda inicial do rockabilly (estampas com figuras de animais).






Olhe Atentamente

“53 c0n53gu3r l3r i5t0 d3f1n1tlu4m3nt3 v0c3 e5t4 pr3ci54nd0 d3 s3xo”.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

oBtus http://palcomp3.com/obtus/


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Histórico
Sob o calor infernal e o tédio teresinense, surge em “finados" de 96 o banda oBtus, com a proposta musical de um som básico e direto calcado na linha punk/hardcore, com músicas próprias e letras cantadas em português, como forma de valorizar as mensagens de caráter social e intimista que as mesmas abordam. As influências vão desde as dificuldades encontradas no dia-a-dia, bandas do estilo que se destacaram nos anos 80 e passando até por filósofos pessimistas que há muito morreram.
Desde o seu surgimento na cena local, a banda tem participado de diversos shows e projetos que tiveram edições mensais e anuais, bem como shows e festivais dentro e fora do Estado. A banda tem tocado também com vários grupos de outros estilos e estados, buscando divulgar o seu trabalho e alargar mais ainda seus espaços, contribuindo para o crescimento da cultura local.
Em outubro de 2002 lançaram sua Demo, intitulada "Sangue no Olho". CD totalmente independente que traz uma pequena parcela do trabalho da banda ao longo, até então, dos seus 7 anos de batalha e dedicação. SANGUE NO OLHO, DESTINO, O CÃO CELESTIAL, MORKAUS, CARAVANA E TIROS NA NOITE são as músicas encontradas nesse CD-demo.
Em dezembro de 2003, finalizaram o videoclipe da música título do CD-Demo e conquistaram dois prêmios no XI FESTVÍDEO (Festival de Vídeo de Teresina): 1º lugar na categoria Experimental e o prêmio de melhor vídeo piauiense do festival. Sendo a primeira vez que um vídeo conquistou dois prêmios numa mesma edição do evento.
No final de setembro de 2004 produzem mais um videoclipe. Desta vez da música “Tiros na Noite”, divulgando-o em festivais nacionais, junto com o clipe (SANGUE NO OLHO).
Atualmente a banda está trabalhando no projeto de gravação do próximo trabalho e continua a divulgação do CD-Demo e dos videoclipes.
oBtus


Seud Records


Aqui está SEUD RECORDS, um selo criado em 2009 e.v,
Oferecendo para aqueles que queiram ter em mãos matérias
De suas bandas favoritas sejam eles CD’S,DVD’S,Tapes&Zines,sejam originais ou (Gravados) entre outros,não visando lucro e sim dando apoio para aqueles que são consumistas,reais apreciadores que curtam ter matérias
Raros, clássicos e também  lançamentos.
Estão disponíveis todos os tipos de bandas do Rock Clássico ao Metal Extremo!!!
CONTATOS:
ramiro_absolon@hotmail.com
FONE: (98) 8815 – 3920
Luis-mal@hotmail.com
FONE: (98) 8137 - 6311

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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Suiside Silence

asking alexandria

Eu Credito em Deus viu

Sei la + gosto pra karalho dessa Musica ashuashauhsu

Dança do Corvo Ashuahsuahushaus

                                                    Eu acho foda essa dancinha do Corvo ashuahsuahsu

Discarga - Trashfest '08 , DISCARGA - CAOS À GRACIA - 2008

DISCARGA live at Obscene Extreme 2008 Obscene Extrem eFest

Discarga

Discarga é uma banda brasileira de hardcore punk formada em São Paulo, em 1998.
Começou com um som mais voltado para o punk rock e o crustcore, mas após constantes trocas de formações, a banda foi adquirindo influências de thrashcore, principalmente de bandas como Lärm e Seein' Red.
A banda participou de várias coletâneas e tem quatro álbuns lançados. Em 2005 fez uma turnê pela Europa junto com a banda I Shot Cyrus.

 Formação

 Discografia Completa

 Álbuns e EPs

  • Discarga (EP, 2000)
  • Happy Night Electric Experience (2002)
  • Que Venha Abaixo (EP, 2003)
  • Sem Remorso (2003)
  • Musica pra Guerra (2008)

Discarga / Infect (2002)

  • I Shot Cyrus / Discarga (2005)
  • Discarga / H-Zero (2006)

Compilações

  • Protesto Punk (1998)
  • Thrashmaster (2000)
  • Barbaric Thrash, Vol.2 (EP, 2001)
  • Bem Vindo ao Paraíso (2001)